Alocêntricos
- Nathália Mayume
- 5 de mai. de 2018
- 2 min de leitura
Atualizado: 12 de mai. de 2018
Viajantes sem planos, destinos poucos conhecidos... Liberdade, inspirações, veganismo e um turismo as avessas - Sejam bem vindos!

Questionamentos...
Tantas perguntas, poucas respostas!
Isso virou minha vida do avesso e eu optei seguir um outro caminho.
“E que profissional seria se não aqui estivesse atuando, protagonizando em áreas distintas para verdadeiramente entender que uma razão eu tinha, o dinheiro não compra as coisas mais belas, mas o suor de uma protagonista,isso talvez sim ”
Turismo
Eu que aqui lhes escrevo num aclamado momento de felicidade e coração pulsante. Amante do turismo creio que desde que vim ao mundo. Habitava uma vila que cruzava outras pra se ter o fundamental (escola em uma cidade, supermercado em outra, moradia em outra...) sempre de viagem, sempre de passagem. Aos 3 contam que aos domingo espancava meu corpo sobre a porta para sair de casa. Aos 6 uma bruta mudança para a capital me fazia viajar 3 horas aos finais de semana para retornar ao interior. Aos 12 uma mudança de estado, Rio de Janeiro, que me fazia aguardar angustiada por feriados e férias e então logo retornar a origem. Aos 17 mais uma bruta mudança e logo aos 18 a maior delas e ao meio de tantas grandes mudanças, algumas pequenas e tudo me fez turista sempre! Até que aos 20 a escolha de uma profissão, turismo! Não poderia ser diferente. Quatro anos em sala de aula, aprendendo... Quantas lições... Uma vida totalmente transformada que entendeu e resumiu o turismo como um fenômeno de atuação, entendendo turistas como protagonistas. E que profissional seria se não aqui estivesse atuando, protagonizando em áreas distintas para verdadeiramente compreender que uma razão eu tinha, o dinheiro não compra as coisas mais belas, mas o suor de uma protagonista, isso talvez sim!
Comentarios